quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

BOA NOVA para aqueles que creem

 
Frei Donald A. Chin, OFM


“Natal não é mesmo para todos. Na prisão Dietrich Bonhoeffer descobriu-se importante e fraco e é desta forma que Deus está conosco e nos ajuda. O Natal revela essa fraqueza de Deus, e deveria nos levar a desmitizar o rosto concreto de um Deus poderoso e distante. No Natal celebramos e recordamos este Deus que ama e se identifica com os fracos, frágeis,a abandonados e importantes. Dietrich Bonhoeffer na carta de prisão nos dá algo para refletirmos sobre este tempo natalino.

Do ponto de vista cristão, um Natal passado na cela da prisão não poderá constituir problema. É bem provável que nesta casa muitos comemoremos o Natal mais condigna e fielmente do que em outros lugares e ocasiões onde restou apenas ainda o nome da festa. Um preso entende muito melhor que miséria, sofrimento, pobreza, solidão, desamparo e culpa, diante dos olhos de Deus, recebem uma interpretação muito diferente da que recebem por parte dos homens, e que Deus se dirige exatamente para lá onde os homens costumam afastar-se, e que Cristo nasceu num estábulo porque em nenhuma hospedaria teria encontrado lugar. Tudo isto para o preso é realmente uma Boa Nova, e porque acredita nisto, ele se sabe participante da comunidade da cristandade que rompe todas as fronteiras e limitações geográficas e temporais. Então os meses na prisão perdem sua importância. “Desejaria que soubésseis que também terei algumas horas realmente belas e que a tristeza realmente não me dominará...

Senhor Jesus Cristo, foste pobre e viveste em miséria, preso e abandonado como eu. Conheces toda a angústia dos homens, Tu ficas comigo, quando ninguém me defende. Tu não te esqueces de mim e me procuras, Tu queres que eu Te reconheça e a Ti me converta. Senhor, eu escuto Teu chamado e sigo. Ajuda-me!”

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Natal: vocação de Cristo por amor ao Pai e à humanidade.

Naquele tempo, Deus Pai - olhando o mundo decaído que, consequentemente, privava-se do seu plano de Amor - chamou seu Filho Jesus para restaurar a humanidade... Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (Jo 3,16).

O Filho Jesus, respondendo ao chamado do Pai, encarnou-se na nossa realidade humana, fazendo-se homem - para ofertar a sua própria vida - por amor ao Pai e a cada um de nós. Meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e cumprir a sua obra. (Jo 4,34). Sua missão constitui em restaurar o Plano amoroso de Deus Pai, ou seja, recuperar a Vida Divina para a humanidade. Eu vim para que as ovelhas tenham vida e para que a tenham em abundância. (Jo 10,10)

Com a vocação de Jesus podemos entender que também somos chamados a um compromisso missionário com Deus. São Paulo nos deixa bem claro que Jesus, sendo de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. (Fl 2,6-8)

Foi esta resposta generosa de estrega total ao Plano Divino de Salvação que o fez nascer em nossa realidade humana, sendo solidário com nossas condições de pequenez e com nossa miséria (Jesus nasceu pobre e sem conforto; viveu a realidade de desafios por que passam muitas de nossas famílias; ao anunciar o Reino não tinha nem onde reclinar a cabeça; compartilhou com muitos de seus discípulos os desafios de evangelização, etc.)

Tudo isso se torna motivo para rezar e refletir sobre o quanto devemos nos configurar a cada instante com sua resposta generosa de Amor... O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em redenção por muitos. (Mc 10,45) Dessa forma, por meio do nosso testemunho, o Natal terá um significado maior nos nossos corações e no coração da humanidade.


Equipe PVClar
Texto retirado da Revista Ave Maria.
Dezembro de 2009.

PRESÉPIO

A palavra é...



Presépio

Segundo o evangelista Lucas, “Maria deu à luz seu filho pri¬mogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria”. (Lucas 2,7)

A palavra “presépio” tem sua origem no latim praesepire, que literalmente significa “cercado na frente”. É formada por dois elementos: pelo prefixo prae, que significa “na frente, antes”; e pela palavra sepire, que significa “cercar, envolver”. Ou seja, era um lugar cercado para dar comida e descanso aos animais, hoje conhecido por estábulo ou curral. Isso mesmo: Jesus nasceu num lugar destinado aos animais!

O termo “presépio” apareceu pela primeira vez no século V. O papa Sisto III (432-440) pediu que fosse construído na Basílica de Santa Maria Maior um relicário para conservação de algumas partes da Gruta de Belém. Desde o século VI, a Basílica também ficou conhecida como “Santa Maria do Presépio”. (Discurso do Cardeal Tarcisio Bertone, 12 de dezembro de 2006).

A cena que representa o nascimento do Menino Jesus foi sendo criada no decorrer da história. No século V, o presépio era representado apenas com a manjedoura e o Menino, uma vaca e um burro. Certamente era uma referência ao profeta Isaías “O boi conhece o seu possuidor, e o asno, o estábulo do seu dono” (Isaías 3,2). Ao final do século V foi acrescentada a estrela de Belém. Na mesma época, também a Virgem Maria foi representada no presépio.

Foi na Idade Média que o presépio se tornou bastante popular. São Francisco de Assis foi o responsável pela popularização do presépio. Em 1223, ao retornar de uma viagem a Roma, informou ao papa Honório III (1216-1227) sobre seus planos de fazer uma representação artística do Natal. Tendo o projeto aprovado, Francisco foi para Greccio e, nas vésperas do Natal, com a ajuda de amigos, construiu uma gruta, agrupando ao redor da imagem do menino, as imagens de Maria, de José, dos pastores, em adoração ao Salvador recém-nascido, e ainda do asno e do boi. A partir desse momento, a tradição natalina foi se estendendo por toda a Europa e de lá para o resto do mundo.


Pe. Maciel M. Claro é sacerdote,
missionário claretiano.
Contato: maciel@avemaria.com.br
Texto retirado da Revista Ave Maria, dezembro de 2009.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

ORAÇÃO A SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Oração a São Francisco de Assis
Papa João Paulo II


Ó São Francisco,
estigmatizado do Monte Alverne,
o mundo tem saudades de ti,
qual imagem de Jesus crucificado.

Tem necessidade do teu coração
aberto para Deus e para o homem,
dos teus pés descalços e feridos,
das tuas mãos trespassadas e implorantes.

Tem saudades da tua voz fraca,
mas forte pelo poder do Evangelho.

Ajuda, Francisco, os homens de hoje
a reconhecerem o mal do pecado
e a procurarem a sua purificação na penitência.
Ajuda-os a libertarem-se
das próprias estruturas do pecado,
que oprimem a sociedade de hoje.

Reaviva na consciência
dos governantes a urgência
da Paz nas Nações e entre os Povos.

Infunde nos jovens o teu vigor de vida,
capaz de contrastar as insídias
das múltiplas culturas da morte.

Aos ofendidos
por toda espécie de maldade,
comunica, Francisco,
a tua alegria de saber perdoar.

A todos os crucificados
pelo sofrimento,
pela fome e pela guerra,
reabre as portas da esperança.

Amém!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O QUE É SER AMIGO - Marcial Salaverry



O QUE É SER AMIGO




O que, ou quem, realmente podemos
chamar de AMIGO, mas amigo na

verdadeira acepção da palavra...
Osculos e amplexos,

Marcial



O QUE É SER AMIGO

Marcial Salaverry



Como será que podemos definir o que é ser amigo.

Mas, amigo, na verdadeira acepção da palavra, ou seja aquele que poderemos considerar como alguém que nos dedica um sentimento de carinho que extrapola qualquer outro sentimento.

Bem, certamente um amigo de verdade não será capaz de solucionar todos os problemas que tivermos, não poderá eliminar todas nossas dúvidas ou incertezas. Mas certamente será capaz de nos ouvir em nossos desabafos, ajudando-nos a pelo menos pensar em soluções, se as houverem. E a amizade só será completa, se houver reciprocidade de nossa parte quando a situação for inversa.

Um amigo não poderá mudar nosso passado, consertando nossos erros, nem acabar com nossos sofrimentos e dores, mas será capaz nos ajudar entender onde foi que erramos, para que mesmos enganos não sejam reprisados. E isso é muito importante, pois nem sempre somos capazes de descobrir porque algo não deu certo. Um amigo o fará, basta que saibamos escuta-lo, e que saibamos corresponder quando for nossa vez de ouvir.

Certamente não será amigo de verdade se nada falar para nos apontar um caminho errado que estamos trilhando. Embora possa nos desagradar, saberá indicar o que nos poderá acontecer de mal, se insistirmos nesse rumo. E deveremos saber discernir sobre seus caminhos também.

Reciprocidade sempre é exigível para a sobrevivência de uma amizade.

Nem sempre ele poderá evitar um tropeço nosso, mas poderá nos amparar quando nos ver caindo, amenizando o impacto da queda. Poderá nos estender a mão para nos ajudar depois, ao invés de simplesmente balançar a cabeça, como que dizendo: “eu te avisei...” Nem sempre sabemos ouvir a voz da razão, e preferimos seguir nosso impulso. E quando for a nossa vez, é lícito que ele espere a mesma atitude de nossa parte.

Um amigo pode não ser o responsável direto nossos êxitos, por nossa felicidade, mas saberá dela compartilhar, regozijando-se com nossa alegria, da mesma maneira que iremos participar de suas vitórias, de sua felicidade.

Não poderá, certamente, tomar decisões por nós. Contudo, poderá emitir sua opinião, poderá nos orientar em nossas dúvidas. Da mesma maneira deveremos proceder, quando a situação for inversa.

Com base na reciprocidade de nossa amizade, estaremos seguros de poder contar sempre com seu apoio e encorajamento, como certamente ele contará com nossa sustentação, se preciso for.

Com base na sinceridade do sentimento, mesmo que não possamos determinar nossos limites, de uma maneira total e completa, poderemos sempre dar-nos espaço mutuamente, possibilitando um crescimento. Permitindo nossa individualidade. Assim se vive com amizade, numa sociedade. Sem tolher movimentos. Sem interferir diretamente. Mas dando sinais de erros ou acertos.

Certamente por mais forte e sincera que seja uma amizade, certas dores não poderão ser evitadas. Nosso coração sempre estará sujeito a certos golpes inevitáveis. Simplesmente um amigo leal poderá, quando muito, nos ajudar a recolher os fragmentos, colocando-os no lugar.

E assim deveremos agir, se for o seu coração que estiver despedaçado. E se for o caso, choraremos juntos. Sempre é melhor contar com um ombro amigo nessa situação.

E essa amizade poderá ser encontrada em um pai, em um filho, em um irmão, num conjugue, ou mesmo em quem, embora não seja da familia, será ainda melhor do que se o fosse, por ser uma amizade sincera.

Amizade apenas exige sinceridade e reciprocidade e, claro, seriedade.

Não interessa muito saber quem e o que somos, basta que possamos nos abraçar, em nome de nossa amizade, e saber que poderemos sempre contar com essa amizade como um bálsamo que nos ajudará a aliviar certas dores, mas que também poderá festejar conosco nossa alegria.

Agora, com a certeza de nossa amizade, esquecendo quaisquer mágoas passadas, presentes ou futuras, vamos imaginar um circulo, dando-nos as mãos, e vamos viver mais UM LINDO DIA.




Marcial Salaverry

Publicado no Recanto das Letras em 05/04/2006
http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/133982
Código do texto: T133982

sábado, 28 de novembro de 2009

REFLEXÃO SOBRE O ADVENTO E NATAL.

Iniciando este período de advento e natal, vamos refletir acerca da experiência de buscar acolher e viver o mistério do Menino Deus que veio até nós. Para isso, mergulhemos neste belissímo texto eleborado por frei Ronildo Arruda, onde ele busca, pela singeleza das palavras mostrar toda a beleza de se viver o natal nos pequenos gestos.

Raízes da Fé

Olho a velha imagem de São José talhada em madeira, herança de meu bisavô, bem ali guardada na estante de minha mãe. Ela tem história: Começa com os baianos lavoristas de café, no sul da Bahia; meus bisavós. Depois, passou a meu avô; por último, minha mãe. Agora espero minha vez de preservá-la.

Tempo do advento. Vovô preparava uma plataforma de madeira, colocava aí uma terra bem preparada, e plantava o arroz. Era a feitura do nosso presépio. Passado o tempo do natal, o Menino Jesus voltava aos braços de São José, não aos da Mãe. Isso sempre me chamou a atenção.

Aí, então, rezávamos, também a seu tempo, a memória solene de São João Batista acompanhada de brincadeiras, serestas, fogueira, batata assada na brasa, pau-de-sebo, biscoitos e brevidades. E muito agradecimentos pelas conquistas que obtínhamos na luta e labuta diárias. No final de tudo, vovô rezava para nós o Evangelho.

Fé e vida, o Mistério Pascal de Cristo e o Mistério Pascal de nossa luta e labuta se confluíam e eram nunca duais. Evangelho, Presépio e a Sagrada Família não nos eram discursados, antes rezados.

Papai e mamãe, nós morávamos bem próximos de meus avós, se faziam requeijão, ou abatiam uma novilha ou um porco para o sustento da família, ou faziam a pamonhada, os vizinhos participavam conosco daquela comensalidade farturenta. A solidariedade e a gratidão não eram discursos. Antes: Fé, esperança, participação, acolhida, proximidade. Alegria!

Cresci assim neste ambiente maravilhoso aonde o crente (evangélico), o espírita, o incrédulo, o católico antes de tudo, antes do credo, nos deviam ser seres humanos. E todos aí eram filhos de Deus.

Crer nesta espiritualidade mística antropológica e cristã, alicerçar minhas próprias ações no “vós sois sal da Terra e luz do Mundo” (Mt.5,13-16), crer que o Reino de Deus não é um para além, mas um sempre presente no corriqueiro de nossos dias, aí está a fé que recebi de meus entes queridos. Fé que começa no homem, imagem e semelhança do Deus-Trindade; fé que exige acolhida receptiva que pede mudança de postura diante do outro; fé geradora de confiança e vínculos fraternais com o outro, hospitalidade e diálogo, como São José conduziu a educação de Jesus, Nazareno, Carpinteiro, Operário, Fiel e Crucificado.

Fr. Ronildo, ofm.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

TUDO POSSO - Padre Fábio de Melo e Celina Borges



Em nossa vida, nem sempre estamos bem. É neste momento que temos que acreditar, que não estamos sozinhos e, com a confiança em Deus podemos dizer: Posso, tudo posso naquele que me fortalece.Nada e ninguém no mundo vai me fazer desistir.

LADAINHA DE TODOS OS SANTOS

COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS DA ORDEM SERÁFICA



Neste dia 25 de novembro comemoramos todos os fiéis defuntos da nossa ordem seráfica. São homens e mulheres, leigos e consagrados, que durante as suas vidas foram fiéis testemunhas do Cristo pobre e crucificado, doando ao projeto Evangélico de levar ao mundo a beleza da opção de serem cristãos comprometidos seguidores do Jesus, anunciado e vivido concretamente por São Francisco.

Oração

Ó Deus, glória dos fiéis e vida dos justos, que nos remistes pela morte e ressurreição do vosso Filho, concedei aos nossos irmãos, irmãs, parentes e benfeitores falecidos, que, tendo professado o mistério da vossa ressurreiçaõ, mereçam alegrar-se na eterna felicidade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.




Vista da Capela e do Cemitéro do Seminário Reina Minorum, em Anápolis. Onde se encontra enterrados alguns frades, Clarissas e um grande benfeitor, senhor Arnaldo.
Rest in Peace - RIP

AMIGO-IRMÃO



Em nossa caminhada como filhos e filhas de Deus, Pai de Amor e Misericórdia, encontramos com muitas pessoas que, de uma maneira ou de outra, nos afetam cada uma com o seu jeito impar de ser. Algumas mais outras menos.

E, é nesta reciprocidade de afetos que deixo aqui essa pequena poesia, de Exupéry, que retrata uma homenagem a um grande amigo que, mesmo distante, com suas palavras  incentivadoras, me ajuda, cada vez mais, a seguir mais firme a vocação que Deus me confiou, de ser frade menor. Afinal, não conseguimos andar só, é preciso sempre ter um ombro amigo, "um amigo-irmão" ao nosso lado.


ACASO

"Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.

Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.

Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.

Essa é a maior responsabilidade de nossas vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso."

Antoine de Saint-Exupéry

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

São Francisco e o leproso


"O que antes me era amargo, mudou-se então doçura da alma e do corpo. A partir desse momento, pude afstar-me do mundo e entregar-me a Deus".

São Francisco diante da cruz de são Damião


Altíssimo glorioso Deus, iluminai as trevas do meu coração, dai-me uma fé reta, uma esperança certa e uma caridade perfeita; sensibilidade e conheciemnto, Senhor, a fim de que se cumpra  o vosso santo e veraz mandamento. Amém!

domingo, 15 de novembro de 2009

Encontro Provincial dos Frades com a Juventude

Estivemos reunidos em Brasília, DF, neste fim de semana, 13 a 15 de novembro, para o 1º Encontro Provincial com a Juventude, com o tema: "Anunciando a Palavra do Senhor em todo o Mundo e no coração do Brasil" e com o lema: "Jovens com Francisco de Assis, anunciai a Palavra do Senhor".

Tivemos a participação de jovens de diferentes regiões, cada um trazendo a sua contribuição. Assim, nosso encontro foi formado de jovens de Araguacema (TO), Porangatu (GO), Brasília (DF), Anápolis (GO), Catalão (GO) e Pires do Rio (GO).

Através das discussões, queremos traçar metas para aproximarmos mais dos jovens, principalmente aqueles que estão em nossas Paróquias e Escolas/Colégios.

Foram momentos de alegria, partilha, conhecimento e acima de tudo o encontro com Deus e com o outro.

Queremos que, a juventude mostre seu rosto, seus anseios, que possam partilhar conosco a alegria ser, para que assim, possamos transformar nossas comunidades em locais de acolhida, com um espírito Franciscano e amigo.

Que Deus continue abençoando a todos nós, para que assim, nessa parceria, jovem/frades/Igreja, possamos fazer um mundo melhor.

QUEM SOU

Minha foto
Anápolis, Goiás, Brazil
Frade Franciscano Menor, da Província do Santíssimo Nome de Jesus do Brasil, licenciado em Filosofia pela PUC-GO, atualmente é estudante do Curso de bacharelado em Teologia, no Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás - Ifiteg, Diácono em transição e Animador Provincial do Cuidado das Vocações Franciscanas.